O estranho caso do cinegrafista australiano atacado em Copacabana #Rio 2016 #AterrodoFlamengo

Pois eu lembrei duma história, por conta do episódio do cinegrafista australiano, atacado em Copa, pelo travesti.
Vocês leram?
Este aqui:
http://glo.bo/2ahjrR7

Mas, deixa eu contar.
Tem uns anos, este caso que presenciei.
É da época em que o Aterro era frequentado por pessoas (mais) estranhas e o Hotel Glória ainda não havia sido demolido pela incompetência do Eike Batista.

Justamente em frente ao hotel, de olho nos turistas, onde hoje se estende a civilizada Marina da Glória, existia uma prainha, frequentada por travestis e prostitutas.
Costumavam, em sua maioria, fazer topless, sob o olhar complacente dos vendedores de mate.

E, dentre elas, tinha duas moçoilas morenas, belíssimas diga-se de passagem, que circulavam pelo Aterro todo, pra lá e pra cá, faturando clientela.
Uma das criaturas, a mais bonita, usava sempre um micro biquini lilás, de lacinho, até parece que estou vendo. Pés tamanho 41, makeup carregado.

Enfim, estava eu sentada, no polo oposto, na Rui Barbosa perto do Pier, depois de percorrer todo o Aterro, quando vejo um senhor bem família, com o sotaque carregado, português de Portugal, aos BERROS.
Ameaçando matar, arma, o escambau. O sujeito vociferava, cercado pela turma do deixadisso.
"O que foi"?
"Ah, ele carregou o travesti pra trás da árvore pensando tratar-se de uma mulher e, quando foi conferir no ora veja, deu um ataque. Daí a não-tão-donzela, revoltada com a rejeição, arrancou o cordão de ouro do cara e fugiu".

Coisas.
Tropicais.
Não andem com cordão de ouro pelo Rio de Janeiro e tomem muito cuidado para não confundirem "as coisas".

E jamais deem mole, com o "equipamento" de vocês.



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