Quando morre alguém, ou mesmo diante de um forte choque do destino, a gente fica meio sem noção ou mesmo emocionalmente destemperada(o). Isso é normal, comum e humano. Mas, é sábio não trazer as emoções nuas, direto, a público, pois não foram ainda elaboradas. É como peidar no elevador cheio de gente. Antigamente, muito antigamente, as pessoas faziam isto em terapias, entre 4 paredes, num (suposto) sigilo. Não peidar, claro, mas elaborar seus sentimentos. Ou no chope presencial entre amigos, estes sim realmente verdadeiros. Ou/e (até) nas Artes. Hoje em dia a maior parte das pessoas elabora (sim, é uma forma criativa) suas frustrações e problemas escrevendo textões e colocando o que sentem e pensam pro mundo, nos sites de relacionamento. E outros potencializam isso compartilhando e através dos comentários. Ou, em ponto menor, via “likes”. Tudo bem, cada um sabe de si e o mundo gira, a lusitana roda e os tempos mudam... Mas... no presente momento... Eu me recuso ...