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Mostrando postagens de maio 17, 2015

A foto diz tudo...

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( see full image ) Bom domingo para vocês!

Tamos de Folga (eu e a Clô)

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🌸👀🇧🇷 Vocês não estão achando que a gente vai sair pelaí tirando fotos, no Aterro, ou em qualquer outro lugar desse Rio de Janeiro, né? Tá complicado até na Torre Eiffel, vocês não leram? A gente vai ficar é quietinha. Ninguém aqui ganha adicional de periculosidade. Bom finde procês.

Boa Sexta-Feira! #TGIF da Clotilde

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Ela amou esta galinha! Disse que se parece com ela. Também acho: arrepiada, engraçada e fofa. Have a great Friday! XoXo

Hi, you! Não me abandone!

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Me tire daqui! Neste planeta, não!!! 

Namorando no Cine ODEON ❤️ Dating in Rio

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Diz a Clotilde que a melhor coisa do mundo é namorar com segurança. "Mas o Rio, não está pra dar mole"- lamenta- "Volta e meia esfaqueiam um, isso aqui nem é mais Faixa de Gaza, está virando o Estado Islâmico: ninguém pode passear com tranquilidade na Lagoa, no Aterro, no Leblon!" E, relata: "Até mesmo perto do CCBB esfaquearam uma turista, noutro dia: a mulher veio do Vietnã, se bobear os pais dela eram vietcongs, sobreviveram à guerra contra os americanos e a filha deles foi sofrer um atentado aqui no Centro, perto do Paço Imperial! Imaginem o espanto, o susto!" Daí que, quando o Galileu -o namorado novo- mandou um WhatsApp perguntando o que é que ela queria fazer, no primeiro encontro dos dois, a Clô decidiu que iriam ficar juntos dentro do cinema. E escolheu, para isso,  o Cine Odeon, reinaugurado -que bom!- pelo Grupo Estação, na Cinelândia. "O cinema está lindo, cheio de lanterninhas. Não, não são luminárias: são pessoas portando lanternas, que

Revista de Domingo no Facebook

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https://www.facebook.com/deweller.art/posts/10203865177021629 Não deixem de ler a Martha Medeiros, hoje. Está na Revista de Domingo, do Jornal O Globo. Uma escritora que fosse cobrada (?) a "não sentir" as coisas, no mínimo teria entendido tudo errado. Penso eu. Rivotril - e boa adaptação- é para a plebe rude; artista é povão e/ou elite, são os extremos; no meio não tem nada que preste ou sirva de bom material, vale dizer: ou a criatura faz terapia, de preferência com o próprio Jung, ou curte totalmente o desespero e trabalha a partir dele. Quem se dopa, para se enquadrar melhor ao outro, é a classe média, a tal que acorda com o despertador e tem que dormir na hora certa. E sofre na hora de pagar condomínio, comprar tomates, estas coi$as triviai$. Um artista que se esforça para se adaptar ao mundo que o cerca e à moda, está errando, inclusive e principalmente, o personagem público. Pois é disso que estamos tratando- da Persona, do personagem- e não do Ser real. É este o mater