Eu não julgo mais ninguém
Igreja do Largo do Machado. Interessante como às vezes a gente tem preconceitos; eu desandei a fotografar e tive receio que estivesse atrapalhando os fiéis rezando e que alguém fosse brigar comigo. Sempre fico meio constrangida nessas situações. Já na saída uma senhora de bengala me chamou e eu pensei “é agora que vem bronca!” Mas, para meu total espanto ela se virou e disse: “gostei muito do seu vestido”. Procês verem... ninguém deve julgar ninguém, muito menos a si mesmo. Eu aprendi: nunca mais. Mas, claro, estou falando de pessoas e situações normais e comuns. Criminosos merecem punição.