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Mostrando postagens de agosto 16, 2015

Ziquizira em NYguaçu

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E isto não é brincadeira: minha diarista, que mora na região rural do bairro, está com zica. Se coçando muito e com dores no corpicho. Indo para a UPA, se medicar, agora pela manhã. Acabo de receber um SMS. Tadinha... E como ficaram os quintais de vocês, depois da chuvarada no Rio, de anteontem? Aqui, caiu até granizo. E eu descobri agora que as folhas tinham tampado o tanque e que ele estava com bem uns 3cm de água retida, ainda. WOW! Se não é zica, é dengue! Cuidado ahê! Água sanitária é du bem, limpa e mata o mosquito. No mais, neste momento, a faxineira sou eu. UFA! Anexo, repeteco da Clotilde, não muito satisfeita em desempenhar esta função, em 2012.  Foi um dos meus primeiros desenhos com o iPad, o um também:  fiz com o dedo mesmo, não existia canetinha. E, foram postados no Instagram, que também estava engatinhando. Já temos uma memória e um passado digital, olha só que coisa!

Memórias 2

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Eu cometi uma injustiça, falando ontem de ciclistas precursoras, no Aterro, nos anos 80/90. E, como estou aqui esperando o solão baixar para sair na rua, vou aproveitar para escrever um bocadinho, contando outro "causo" e me redimindo. Sei que poucos vão ler, todo mundo ocupado com a política hoje, mas eu sou de lua, nunca dei muita pelota mesmo para o que pensam os outros, e lá vai. Estava eu, há anos atrás, visitando o Museu Nacional de Bellas Artes, quando encontrei com a recém-empossada diretora, que também havia sido diretora do MAM-RJ, quando eu lá trabalhava.  Nesta tarde, ela portava ao pescoço um crucifixo de marcassita tão deslumbrante que eu talvez fosse capaz de me converter, só para usá-lo.  Chiquérrima e, como sempre, muito gentil: "Denise, eu soube que sua mãe faleceu. Sinto muito! Se você precisar de alguma coisa, basta marcar uma entrevista que eu vou ter o maior prazer em tê-la aqui, conosco. Você está trabalhando?" "Sim, D. Heloisa, eu sou pr

Memórias 1

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Eu não vou contar o "causo" todo, porque este é o meu "fim-de-semana da preguiça", mas acontece que eu já me vi no meio de uma Prova de Ciclismo, no Aterro, quando não era assim organizado. Tem uns vinte anos isso. Eu, em frente ao Hotel Glória, cedinho, toda saudável no Aterro, na minha bicicletinha cor-de-rosa, com um cestinho na frente. Dessas sem marcha. Num retorno. Na contramão. Eles gritaram muito, os ciclistas, quando me viram na curva. Fêmeas não andavam de bicicleta no Aterro, nesta época. Faziam Tai-Chi, quando muito, ou Ballet. Aliás, pouco se usava o Parque do Flamengo, nos anos 80/90. Para atividades lícitas, digo. Enfim, prosseguindo: eles gritaram, eu mantive o curso, fechei os olhos e eles passaram zunindo. Uns cem. Sobrevivi. Concluindo: sei que vai ter um monte de barreiras e placas de aviso, amanhã, colocadas na Orla por trabalhadores da Prefeitura super-bem-pagos-e-competentes, para a Prova de Ciclismo. Mas, cuidado! Vá lá que alguém esqueça de