Vocês aí, de 50 anos...
Rsrsrs...
E que eram a alegria da moçada que dançava com a própria sombra, nas festas de Santa Teresa, no Rio de Janeiro?
Bom, todos ainda com a memória recente, intacta. ;-)
Então, para simplificar: é o mesmíssimo princípio do IPad.
Tem, inclusive, montes de aplicativos, os app. com este visual de óleos e nuvens coloridas e customizáveis, que você movimenta com sua mãozinha sobre a tela. Borboletas que pousam nos seus dedos, aquários da primeira noite de um homem... Gadgets virtuais infinitos que, como as almofadas, não servem pra nada e são lindos.
Viajei?
Não, colega prestes a se transformar num anacronismo.
Viajou a Apple, e fez fortuna.
Mas, trip pesada: muito pó, muito ácido, chose de loc.
Mesmo de cara limpa- e eu odeio droga - surta geral o usuário mais careta.
É lindo, inútil, viciante, imprescindível: e tem, de quebra, o download gratuito de 14.000 livros.
Em português? Sorry, bicho. Em inglês, francês, alemão, pouco em espanhol... Fica a pergunta: brasileiro lê livro?
Mas, substitui o Windows? Se você paga Photoshop na Adobe, pode ser. Se não paga, nem o Corel Draw, não.
E o desenho, própriamente dito - de lápis, aquarela, papel- e a pintura?
Aqui eu solto gargalhadas: era tão democrático e baratinho, né não?
Ainda é.
E nada suplanta.
Mas...
É muito bom poder usar todas as mídias.
Esse anexo tem aquarela, também.
E, a Vida, substitui?
rsrs... Sei lá... Mas dá pra dar um bom relax no Carnaval. Sem ressaca.
Paz e Amor, honey.
do celular
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