O Dr. Castro já está perfeitamente adaptado

E, como vocês podem observar, a Clotilde não gostou nada.

Ela diz que "não vê porque tanta onda com estes médicos estrangeiros, já que a única diferença de cubano pra brasileiro é mesmo o !fedorento! charuto".

"Quem dera que eles fossem, assim, tão especiais", completa: "Ele chega em casa, larga os sapatos pra lá, senta na poltrona, veste a camiseta do Flamengo, do Botafogo, ou do Flu -isso depende do jogo que vai rolar- liga a TV e sapeca: ***Cumpañera, una cerveza!***"

Ou, qualquer coisa assim... A Clô não manja nada de castelhano, eles se entendem por gestos, carícias, inflexões e grunidos e algo que soa como portunhol.
"Aliás"- acrescenta- "cinzeiro é uma palavra que ele desconhece, totalmente. Esvaziar cinzeiro, então, tá fora. De tanto cubano que veio, eu tinha que arrumar justo um, que fosse mimado?"


Não, no outro post ela não achava o charuto nada fedorento: esse é o problema do amor de ocasião, volúvel.
É que, antes, ele ainda estava dando a maior atenção à ela e, agora, está vidrado no Galvão Bueno.

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