Sobre o Facebook brasileiro

Quando morre alguém, ou mesmo diante de um forte choque do destino, a gente fica meio sem noção ou mesmo emocionalmente destemperada(o). Isso é normal, comum e humano.

Mas, é sábio não trazer as emoções nuas, direto, a público, pois não foram ainda elaboradas. É como peidar no elevador cheio de gente.


Antigamente, muito antigamente, as pessoas faziam isto em terapias, entre 4 paredes, num (suposto) sigilo.

Não peidar, claro, mas elaborar seus sentimentos.

Ou no chope presencial entre amigos, estes sim realmente verdadeiros.

Ou/e (até) nas Artes.


Hoje em dia a maior parte das pessoas elabora (sim, é uma forma criativa) suas frustrações e problemas escrevendo textões e colocando o que sentem e pensam pro mundo, nos sites de relacionamento. 

E outros potencializam isso compartilhando e através dos comentários. Ou, em ponto menor, via “likes”.

Tudo bem, cada um sabe de si e o mundo gira, a lusitana roda e os tempos mudam... 


Mas... no presente momento...

Eu me recuso a participar desta maluquice reinante, travestida de discordância política e carregada de paixões alucinadas.


Lógico que não descarto mudar de idéia, mais adiante.


Hoje, bom fim de semana para gregos e troianos.


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