Feriadão Sinistro no Tibete

Só pra não dizer que não falei de flores- eu sei que tem gente querendo saber se eu estou escondida debaixo da cama, devido à chuva sinistra que vem pelaí, no feriadão.
Tou não, bicho. Fui pegar um resto de bronze pela manhã e descarreguei tudo no sal grosso- apesar de meio poluído.
Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, a empregada do apartamento aqui da frente não vai mais até a lixeira sozinha, que fica a 2 metros e uma porta corta-fogo dela, no corredor, desde que tentaram me assaltar aqui na rua.
Foi. Ao anoitecer, de terça retrasada.
Tava voltando do Curso de Mosaico, quase virei caco.
Então, é.
Ela não sai pra levar o lixo e a patroa dela, menos malandra do que eu, teve a bolsa arrancada aqui na mesma rua, numa saidinha de banco.
Daí, depois teve eu; meu caso ficou famoso, na região, porque contou com umas cinco testemunhas, inoperantes.
E, detalhe, a doméstica em front of, totalmente surreal, mora numa favela em São João de Merití, local pacífico por excelência. Aqui, na Zona Sul, ela não conhece os homi- penso eu, então nada de sair no corredor.

Arrematando o papo, bom feriadão a todos que por aqui passarem- tou publicando simultaneamente este mail no Blogger- muito embora o weatherchannel diga que o tempo gela aqui no Rio, e que temperatura cai a 15°C;

... mas eu garanto a vocês que o clima vai ser quente.
Quem sobreviver, verá.
Anexo, mandala tibetano de areia, lembrando a nosotros, sempre, da impermanência.
E, foto da minha janela, neste anoitecer pontual como os arrastões, em 7 de outubro de 2010.





do celular

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